O primeiro filme da diretora e roteirista Cecília Miniucchi é um drama regrado com muito humor negro e um roteiro fantástico.
Claire é uma oficial do trânsito solitária e meiga, que passa os seus dias multando carros e tomando conta da mãe que
sofreu um derrame.
Até o dia que conhece Jay, um oficial mau humorado e neurótico que faz de tudo para estar presente no dia-dia de Claire.
O relacionamento dos dois é marcado por grosserias de Jay, perda da mãe de Claire e conversas sem sentido.
Claire é uma oficial do trânsito solitária e meiga, que passa os seus dias multando carros e tomando conta da mãe que

Até o dia que conhece Jay, um oficial mau humorado e neurótico que faz de tudo para estar presente no dia-dia de Claire.
O relacionamento dos dois é marcado por grosserias de Jay, perda da mãe de Claire e conversas sem sentido.
Em uma das cenas Jay, que sofre de compulsão sexual por garotas de programa é pego em flagante e o realismo do c
onflito das emoções da jovem oficial, me fez refletir sobre a mente masculina diante de uma doença psíquica.

Fica óbvio que se trata de uma fuga do personagem-Jay-para lidar com suas frustrações.Outro motivo pelo qual é obcecado pelo trabalho.
Claire tentando sair de seu mundo solitário, se sujeita às humilhações constantes do oficial que não dá trégua, nem na primeira noite dos dois.
Machismo e antagonismo são presentes neste drama que enfoca na solidão e neuroses que o ser humano vem vivenciando nas últimas décadas.
Claire tentando sair de seu mundo solitário, se sujeita às humilhações constantes do oficial que não dá trégua, nem na primeira noite dos dois.
Machismo e antagonismo são presentes neste drama que enfoca na solidão e neuroses que o ser humano vem vivenciando nas últimas décadas.
Um ótimo filme tanto para admiradores de filmes independentes quanto para profissionais da saúde mental.
Ps: O filme participou do festival de Sundance.
Ps: O filme participou do festival de Sundance.
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